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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Caio Fernando de Abreu.

”Ou me quer e vem, ou não me quer e não vem... Mas me diga logo pra que eu possa desocupar o coração. Avisei que não dou mais nenhum sinal de vida, e não darei. Não é mais possível. Não vou me alimentar de ilusões. Prefiro reconhecer com o máximo de tranquilidade possível que estou só do que ficar à mercê de visitas adiadas e encontros transferidos.”

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